segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Confissões dos Desejos proíbidos

Desliguei o chuveiro, estava a minha xana tendo espasmos a cada segundo. A vontade de ser penetrada era incontrolável. Ele se afastou bruscamente da porta quando me virei para pegar à toalha. Não sei como seria depois que sair do banheiro. enxuguei-me, a porta permanecia aberta, porém, não notava mais a sua presença. Peguei a calcinha, quando ja tinha um dos pés erguidos para vestí-la, pensei - não - vou so me enrolar na toalha, e assim o fiz. Sai do banheiro ainda bem excitada. Ele retornou para o sofá. Ele ja estava com uma latinha de cerveja na mão. A televisão ligada com ruído de programa de auditório e uma música chata de fundo. Passei por ele, não nos olhamos, contudo, a intuíção me inspirou a dizer baixinho: vontade de dormir sem roupa com esse calor... O meu quarto tem a cama posicionada com uma das cabeceiras voltada para a porta, excelente para o que planejava. A tv estava alta, podia ver o som da programação do quarto. O corpo estava em brasas - um tesão especial, diferente e inebriante. De repente, a sala ficou em silêncio, acho que a tv foi desligada. Será que ele foi para o seu quarto para repousar- indaguei. Não importava, deixei a porta do quarto aberta, quase no seu total. Penteei os cabelos, de forma lenta. Passei o creme hidratante no rosto, com as pernas meio abertas, voltadas para a porta, estava sentada na banquinha da penteadeira, caso ele tivesse me olhando veria minhas coxas semi-abertas, revelando minha coisinha - não notei ali sua presença, mas essa possibilidade aumentavam os meus desejos proíbidos, o meu tesão. Liguei o pc, acessei um site de filminhos daqueles. Deixei o filme rolar, deitei na cama envolta pela toalha, os pés voltados pera porta, coxas semi-abertas. Troquei de página, não estava afim de ver, mas sim de fazer. Ouvi passos, ele estava vindo. Não, voltou para o sofá, ouvi o seu corpo repousar no sofá e a tv voltou a ser ligada. Baixei a cabeça no colchão com o rosto voltado para a porta, olhos semi-cerrados. Queria ver a sua aproximação. Estava molhadinha, desejando sua presença me observando com desejos proíbidos. Então, ele chegou. Me viu deitada, deu uma olhada e saiu. Entrei em êxtase, o coração disparou, a respiração ofegante. Fui tomada pelo calor do sexo. Afastei as coxas, queria que visse minha bocetinha fresquinha, lavada. Ele retornou, estava de toalha, olhou mais alguns poucos segundos e foi para o banheiro. Ouvi o chuveiro ser aberto. Levantei-me e me dirigi para o banheiro. A porta estava aberta - acho que ele também, queria ser observado. Estava de membro apontando para cima, era grande. Fiquei ali olhando, com bastante excitação, pois sabia que ele queria aquilo. Fiquei perdida, sem saber o que faria - entrava para tomar banho com ele, ou voltava para o meu quarto... fiquei olhando-o mais alguns minutos - ele, também me olhava, sai dali, levando comigo pura excitação.Não tive coragem da iniciativa, ele permanecia debaixo do chuveiro, com a água caindo no seu rosto. Minha xaninha deixava secreções escorrendo pelas minhas coxas, tamanha a minha excitação. O membro dele hirto, apontando para o teto do banheiro. Delírio, delírio total. Ele era o meu irmão que viera do interior morar comigo na capital- e que de forma incontrolável me enchia de tesão. Eu tinha 26, ele 19. Não sei até quanto mais vou aguentar esse tesão. Fiquei ali, observado o seu banho, quando ele me olhava, tratava de abrir atoalha, fingia estar arrumando-a no meu corpo, e exibia o meu corpo para ele. Quando desligou o chuveiro sai dali, e voltei para o meu quarto. Deixei a porta aberta, deitei de costas para a porta e fiquei de olho no monitor do pc, onde as cenas picantes de um filme pornô daqueles desfilavam, o som estava alto, podia se ouvir os gemidos das atrizes e as estocadas viris. Sei que ao passar por ali, me olharia, deixei a toalha meio caída, exibindo a minha coxa direira e parte da minha grande e bela bunda. A xaninha exposta. Nossa, como eu estava excitada, e aumento o tesão quando percebi as suas passadas no corredor, e quando de repente, ali estacionou, depois seguiu - com certeza ficou inebriado com a visão que lhe tinha oferecido. Levantei e me dirigi para a porta do seu quarto, que ficava ao lado do meu. Era um apartamento pequeno, dois quartos, uma sala, cozinha e banheiro. Ele desfilava nu pelo quarto, o membro histo, enorme apontando para o teto. Quando se deslocava ficava balançando. Penteava os cabelos, passava desodorente, perfume. creme nos cabelos. Inventou de passar ferro na roupa, nu. Eu fiquei na porta, cheia de desejos proíbidos, cheia de vontade, mas me limitava a fazxer aquele joguinho louco, excitante, estonteante. Ele vestiu apenas uma bermuda, sem cueca por baixo. Passou a camiseta, mas a deixou estendida na cama. Voltei para o meu quarto, quando ele ameaçou se dirigir para a porta, provavelmente, iria para a cozinha fazer um lanche - tinha acabado de chegar da rua, onde jogava bola com os amigos da escola. Não me recordo direito, quando esse desejo estranho se apoderou de mim, e o pior, ele correspondeu - pensei que recusaria, afinal de contas, somos irmãos-não foi assim. Quando aconteceu a primeira vez, ele foi bem receptivo, e isso me deixou muito excitada, cheia de desejos por ele, não por ele, na verdade, mas, pelo jogo, pela brincadeirinha entre irmãos cheios de tesão, de desejos proíbidos. Num sábado, ele retornava da escola - tinha esportes-, e me surpreendeu so de calcinha no meio da sala. Não me assustei, encarei o momento com naturalidade, e ali fiquei. Sentei no sofá e continuei vendo á tv. ele passou por mime foi para a cozinha, abriu a geladeira, tomou água gelada, e depois o suco de manga que tinha preparado. Levantei, e ja com um frenesi safado, fui até á cozinha e perguntei se o suco estava bom, respondeu que sim, do jeito que gostava, com pouco açucar e bem gelado. Fiquei de calcinha e sutien na sua frente, com naturalidade tamanha, que o deixei desmantelado, perdido, porém, vi um olhar guloso, de soslaio para as minhas formas. Olhou na direção da minha barriga, quadril e estacionou o olhar na minha coisinha - aquela calcinha miúda, deixava o triângulo volumoso, inchado. Então, aconteceu o primeiro toque. Fingi querer pegar uma fruta que estava na fruteira em cima do armário americano, fiquei meio na ponta dos pés - pedi ajuda a ele. Quando se esticou por trás de mim, de forma acidental encostou o seu pau mole na minha bunda. Eu fingia não poder trazer a fruteira na minha direção, mas a apertava contra a parede, para que ele não conseguisse tê-la nas mãos com facilidade - o pau dele ficou meio flácido, depois duro, ali encostado na minha bunda. Fiquei molhadinha, excitada, cheia de desejos proíbidos. Quando me virei mordendo uma maçã, vi o volume considerável na sua bermuda. Ele percebeu o meu olhar, ficou um tanto sem graça e foi para o banheiro. Ali, se trancou, enquanto se banhava - pensei que deixaria a porta aberta, não aconteceu naquele dia. depois daquele dia,quando esta vámos sozinhos em casa, sem os nossos vizinhos ou amigos, eu sempre o seduzia. Exibia um seio com a blusa de botão, que eu fazia questão de acrescentar ao meu guarda-roupa. Era so abrir os primeiros botões, que os seios ficavam á vista, quando eu estava de lado para ele. sentava de saia curtinha de frente para ele, abria as pernas e deixava ver a calcinha. Era um jogo cheio de sedução, de excitação - e percebia que ele, apesar da linda namorada que tinha, estava adorando fazer, participar. Naquela noite deixei a porta do meu quarto aberta. Vi quando ele passou e me olhou, fez isso várias vezes. Fingi que estava dormindo. Explorei o meu corpo para ele em diversas posições. Ficava de pernas abertas, depois ficava de costas, com a minha farta bunda à mostra. Ele estava tão excitado, que vi o pau pingando - sumiu por alguns minutos, com certeza foi ao banheiro se masturbar - ja que não tinha coragem para uma iniciativa audaciosa. Mas, eu estava disposta a naquele dia iniciar o jogo, sair do prelúdio. Deixei as horas se passarem,desliguei a luz do corredor e do meu quarto. Chamei por ele. Ele veio de pois de me ouvir por três vezes. - Não acenda a luz... Falei, quando ele apareceu na porta do meu quarto. Estava trajando uma bermuda branca, comprida. Havia lai, no meu chamado um convite especial, que ele pareceu entender, com perfeita sintonia. Entrou tirando a bermuda, vi o seu pau meio mole, e foi ficando meio duro. Quando chegou na beira da minha cama ja estava hirto. Abri as pernas, os joelhos dobrados, os olhos fechados. Senti quando se deitou por cima de mim, e foi me penetrando aos poucos. Senti o seu membro abrindo os lábios vaginais, procurando espaço na minha cetinha-que estava ensopada, escorrendo-, de tão excitada. E, ali, iniciou estocadas lentas, vigorosas, fortes, até que se tornaram viris, animalizadas. Os corpos ja se abraçavam, estávamos suados e gemendo. Eu gemia alto, mordia os lábios e pedia: - Mete, mete forte, come a sua irmãzinha, vai...que gostoso...que deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa..... Fim